Confissões de um Assassino Econômico é um livro escrito por John Perkins e publicado em 2004. Ele fornece conta de Perkins 'de sua carreira com empresa de consultoria de Chas. T. Main em Boston . Antes do emprego com a empresa, que entrevistou para um trabalho com a Agência de Segurança Nacional (NSA). Perkins afirma que esta entrevista efetivamente constituída uma triagem independente que levou à sua contratação subseqüente por Einar Greve [ 1 ] , um membro da empresa (e suposta ligação NSA) para se tornar um auto-descrito "assassino econômico". O livro teria sido referida em uma fita de áudio divulgada por Osama Bin Laden em setembro de 2009.
De acordo com seu livro, a função de Perkins era convencer os líderes políticos e financeiros dos países subdesenvolvidos a aceitar empréstimos enorme desenvolvimento a partir de instituições como o Banco Mundial ea USAID . Sobrecarregados com dívidas que não poderia esperar para pagar, os países foram forçados a aceitar a pressão política dos Estados Unidos em uma variedade de questões. Perkins argumenta em seu livro que as nações em desenvolvimento foram efetivamente neutralizado politicamente, teve sua riqueza lacunas impulsionado mais amplo e aleijados economias no longo prazo. Nesta capacidade Perkins relata seus encontros com algumas pessoas proeminentes, incluindo Graham Greene e Omar Torrijos . Perkins descreve o papel de um AE como segue:
Homens de golpe económico (AEs) são profissionais altamente remunerados que enganam países de todo o mundo em triliões de dólares. Eles funil dinheiro do Banco Mundial , a Agência dos EUA para o Desenvolvimento Internacional (USAID), e outros estrangeiros "ajuda" das organizações para os cofres de enormes corporações e os bolsos de algumas famílias abastadas que controlam os recursos naturais do planeta. Suas ferramentas incluídas relatórios financeiros fraudulentos, eleições fraudulentas, extorsão, sexo e assassinato. Jogam uma partida tão antiga quanto a império, mas que assumiu novas e aterradoras dimensões durante este tempo de globalização.O epílogo da edição de 2006 oferece uma refutação ao movimento atual, o G8 para perdoar as nações do Terceiro Mundo da dívida. Perkins acusações de que as condições propostas para este perdão da dívida obriga os países a privatizar a saúde, educação, eletricidade, água e outros serviços públicos. Esses países também teria que interromper os subsídios e restrições comerciais que suportam os negócios locais, mas aceitar o subsídio continuado de certos negócios G8 por os EUA e outros países do G8, ea construção de barreiras comerciais às importações que ameaçam G8 indústrias.
No livro, Perkins nega repetidamente a existência de uma " conspiração ". Em vez disso, Perkins cuidadosamente discute o papel do corporatocracia .
A Grécia tem sido atingido por homens de golpe económico. Definido como padrão em suas dívidas, o governo de Atenas está liderando o grupo dos 17 estados da zona do euro como o primeiro país que utilizam a moeda comum a ser declarada em "default seletivo" de sua dívida. No processo, esta nação, onde a democracia foi definido pela primeira vez mais de 2000 anos atrás, está demonstrando claramente como o capitalismo predatório trabalha para indevida as liberdades dos seus cidadãos. O povo grego não foram os únicos que concordaram em aceitar essas dívidas e na maior parte eles não se beneficiar deles, ainda vão ser sobrecarregados para os próximos anos, porque eles foram enganados pela comunidade bancária internacional e seus líderes corruptos.
Salvamentos servir os credores; que escravizam os devedores. Embora os manifestantes enxame das ruas de Atenas, contestar as medidas draconianas impostas pela União Europeia e do FMI, os líderes do país estão desmoronando, eles estão aceitando os resgates. Tornou-se evidente que a ajuda em nossa própria crise dos EUA só têm beneficiado a corporatocracia, com CEO pagando-se bônus ultrajantes. Este método de empréstimo contra o bem-estar dos cidadãos de um país serve apenas para aumentar o poder dos bancos centrais, o FMI e os CEOs corporativos.
Em meus livros, eu escrevo sobre como a economia mundial e da política hoje são controlados por poucas pessoas - a corporatocracia. Isto é claramente demonstrado pelo fato de que sempre que "a reestruturação da dívida" ou "perdão da dívida" negócios são atingidos que incluem peças de privatização da economia que anteriormente eram considerados públicos. Serviços públicos, escolas, prisões, as peças ainda significativa dos militares são vendidos aos corpos multinacionais. Aqueles que exigem menor do governo, são - conscientemente ou não - apoiar um novo tipo de imperialismo corporativo.
Essas corporações estão usurpando os motores de crescimento econômico que, historicamente, têm sido considerados como pertencentes ao domínio público. Quando eu era um homem de golpe económico durante os anos 1970, eu era obrigado a implementar essas políticas em muitos "Terceiro Mundo". Levei quase uma década para ver além da fumaça e espelhos do mundo modelos Bank / Business School, mas eventualmente eu vim a entender que esta era nada menos que o Steal Big. Agora ele atingiu a Islândia, Irlanda e Grécia, Espanha e Portugal estão na mira. O Big Steal é escalada em os EUA, com a atual rodada de corte de orçamento do governo anti-campanhas.
Pessoalmente, estou indignado com funcionários eleitos que jogam nas mãos da corporatocracia. Dizem-nos que os nossos funcionários são incapazes - e que as empresas podem fazer um trabalho melhor. Os chamados "patriotas" denegrir o governo que venceu a Segunda Guerra Mundial, construiu os nossos sistemas de auto-estrada, e nos ajudou a se tornar a nação mais rica da história. Generais do exército são substituídos por mercenários Blackwater. Sistemas de água e esgoto são entregues aos CEOs, cujos salários ultrapassam os de todos os homens e mulheres que colocam os tubos e manter a água fluindo.
Quando a nossa empresa-financiado eleitos forçou o governo a voltar atrás, cortar na regulamentos que foram as redes de segurança estabelecidas após a Grande Depressão, as corporações derrubaram Wall Street, nos levou a esta recessão horrível, e depois exigiu que o financiamento do governo sua recuperação e vendê-los seus ativos. Nossos ativos.
Por favor, lembre-se, nada disto é sobre a criação de um mundo melhor para nós ou nossos filhos. Trata-se de destruir a democracia, castrando-a-governo do povo, e substituí-lo com o governo-by-the corporatocracia. Apesar da retórica vermelho-branco-e-azul, todas essas ações fortalecer essa Nova Ordem Mundial do governo imperialista pelo corporatocracia.
Não devemos aderir a um governo corporativo prazo. Devemos votar fora aqueles que estão na lobista corporativo banca e votar em quem realmente pode fazer a diferença. Devemos rejeitar os barões ladrões do corporatocracia.
Cerca de 2400 anos atrás, um general grego Péricles chamado pé diante de uma platéia de Atenas e proclamou: "Somos chamados a democracia, para a administração está nas mãos de muitos e não poucos, com justiça igual para todos iguais em sua disputa particular. " Deixe que essa atual crise grega servem como um lembrete para todos nós que a democracia está sob ataque de hoje.
Ele só vai sobreviver se você e eu - Nós, o Povo - insistem em governos que estão "nas mãos de muitos e não poucos
